A aparência da planilha importa tanto quanto o conteúdo

Diz o ditado: “não basta a planilha de César ser um bom documento, ela tem que parecer um bom documento”. E você sabe que no ambiente corporativo a imagem conta mais que a competência, geralmente. Isso quer dizer que não adianta você ser fera em planilha eletrônica mas todo mundo achar seu trabalho complicado. Uma planilha simples, clean  e com fácil usabilidade será o teu cajado para abrir o mar vermelho da pirâmide corporativa.
O tipo de planilha que mais trafega em escritórios são documentos ou relatórios de gastos/consumo/pedidos/estoque/vendas/compras, ou seja, quanto do quê? E a objetividade e qualidade do seu material são o que fazem você se destacar na organização ou ficar escondido atrás do monitor.
Limpeza é requisito básico
Não tem coisa mais repulsiva em uma planilha eletrônica do que células preenchidas com #DIV/0! ou #REF!, não é? A gente sabe que muitas vezes ainda falta uma referência ou algum parâmetro para completar o cálculo, mas não adianta, a pessoa que está vendo já começa com um pé atrás, achando que está tudo errado. A solução para evitar essa experiência negativa é usar nos cálculos a função ÉERROS, que combinada à função SE ocultará as seguintes mensagens de erro do Excel: #DIV/0!, #N/D, #NOME?, #NULO!, #NUM!, #REF! e #VALOR!.
Exemplo, na célula A3 eu tenho o total da divisão das 2 células de cima =A1/A2, se uma das células estiver vazia o resultado vai ser #DIV/0!, para ocultar esse erro e mostrar apenas 0 a fórmula tem que ser
=SE(ÉERROS(A1/A2);0;A1/A2)
A função SE faz um teste lógico e vai exibir um valor determinado se o resultado for verdadeiro ou o outro valor determinado se o resultado for falso; neste nosso exemplo o teste logico é verificar se divisão A1/A2 dá erro, se der vai preencher a célula com o valor 0, mas se o teste for negativo, não há erro na divisão então ele exibirá o valor da divisão A1/A2.
Não vou mentir, é mais trabalhoso, e dependendo do quantidade de cálculos na planilha é um trabalho miserável, mas o retorno “moral” não tem preço!
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